Processando filmes fotográficos com ingredientes alternativos de fácil acesso!
Nesta oficina é apresentado aos participantes as possibilidades e os usos de soluções caseiras para a revelação de filmes fotográficos preto e branco.
A lista de ingredientes utilizados para a produção dos químicos contempla materiais encontrados com facilidade em mercados e farmácias, e inclui itens como café solúvel, paracetamol e vitamina C.
O objetivo principal é desmistificar o processo e tornar a revelação fotográfica mais acessível, propondo uma alternativa bem mais em conta em relação aos químicos importados.
Programa:
- Produção fotográfica
- Produção dos reveladores Caffenol e Parodinal, além dos outros químicos necessários para o processamento fotográfico.
- Produção de um “Print File” alternativo para o acondicionamento do filme exposto.
- Digitalização do filme via celular.
Lab em casa


orientação: Maurício Sapata
carga horária: 5 horas
quando: Aberto o ano inteiro - Interessou? Fazemos curso sobre demanda (particular)!
que horas: SÁBADO das 08h30 às 13h30
onde: Sede do Cidade Invertida - Rua Purpurina, 315 – Vila Madalena
para quem: Oficina voltada aos interessados nos processos alternativos de revelação, com idade acima de 18 anos.
pré-requisito: 1 filme P&B. Não é necessário conhecimento prévio em laboratório fotográfico.
investimento:
AULA EM GRUPO: R$600 (à vista) ou 2x R$330 - 3x R$220
AULA PARTICULAR: R$ 880 (à vista) ou 2x R$460 - 3x R$307
mais informações: (11) 91716-2828 ou cidadeinvertida@gmail.com

Maurício Sapata é nascido na cidade de São Paulo, Maurício Sapata segue carreira como fotógrafo desde 2012. Estudou bacharelado em Marketing e cursou Desenho de Comunicação na Escola Técnica Estadual "Carlos de Campos". Utiliza a fotografia pinhole como ferramenta em projetos autorais e também educativos, visando estimular o aprimoramento do olhar ao cotidiano. Para isso, trabalha na construção e utilização de câmeras fotográficas construídas manualmente e na experimentação de reveladores de filmes fotográficos alternativos. Realiza pesquisas e ministra oficinas em processos históricos fotográficos como a Cianotipia, Marrom Van Dyke, Colódio, Calótipo e o Papel Salgado. Também atua na preservação e no resgate cultural de práticas e saberes relacionados a fotografia analógica, como a Colorização Manual de Fotografias PB. É integrante da equipe de educadores do coletivo Cidade Invertida, projeto itinerante que está presente em diversas ONGS e instituições culturais com CEU, Sesc, Sesi e Fábricas de Cultura. Trabalhou como editor colaborador da revista fotográfica online BLUR no período de 2012 a 2017. Em 2014, começou um projeto de construção e uso de uma câmera lambe-lambe intitulado de “Câmera Caixote”, atuando como instrumento educativo e propagador da história e do resgate da técnica.
