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Este curso introdutório propõe um mergulho em duas técnicas precursoras da fotografia do século XIX: a cianotipia e o papel salgado.
Os participantes terão a oportunidade de praticar a fotografia sem câmera, pondo a mão na massa para preparar emulsões químicas, sensibilizar papéis, compor suas criações e revelar as imagens.

No cianótipo, a imagem surge pela ação da luz ultravioleta sobre uma emulsão fotossensível, que depois de processada se revela num azul intenso. Objetos opacos ou translúcidos são dispostos diretamente sobre o papel, criando fotogramas – registros diretos da sombra e da luz, numa composição quase mágica.
Já no processo de papel salgado, disponibilizamos  negativos de seu inventor, Fox Talbot, além de objetos e plantas para produzir imagens em tons amarronzados. Ambos os processos convidam à experimentação, à observação e ao encantamento com a materialidade da fotografia.

Processos Históricos: papel salgado e cianótipo

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orientação: Ricardo Hantzschel


carga horária: 6 horas
quando: DIAS 17 e 24 de junho (terça feira)
que horas: 19h às 22h
faixa etária: a partir de 14 anos
onde: Rua Purpurina, 315 – Vila Madalena
para quem: interessados em fotografia que buscam alargar seus conhecimentos na área de processos fotográficos do século XIX

pré-requisito: Noções básicas de fotografia
investimento: R$ 610,00 à vista ou 3x R$224,00
(todo material necessário está incluso no valor)

Não pode participar nesta data? Entre em contato pois oferecemos cursos personalizados, em duplas ou particulares.

Ricardo Hantzschel é mestre em Artes Visuais pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e Pós-graduado em Fotografia e Mídia, pelo Centro de Comunicação e Artes do Senac (2000), fez sua graduação em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-­SP. Foi docente do Bacharelado em Fotografia do Centro Acadêmico Senac ministrando disciplinas na Graduação e Pós-Graduação entre 2000 e 2015. Com sua produção autoral em fotografia teve, entre outras, duas conquistas nacionais: o Prêmio Funarte Marc Ferrez (2014) e o Prêmio Porto Seguro de Fotografia, (2003).

Idealizou e coordena a ação cultural em linguagem visual Cidade Invertida entidade sediada em São Paulo, mas com forte caráter itinerante desde 2006, com atuação em entidades da periferia, faculdades, museus e eventos fotográficos. O projeto foi premiado em 2019 pelo primeiro edital de criação e exposição fotográficas da Secretaria Municipal de Cultura/SP; reconhecido em 2010 através do Prêmio Comgás de patrocínio Sócio Cultural; reconhecido com o mérito cultural em 2008 pela Secretaria da Cultura do Estado/SP e em 2007 pela Secretaria Municipal de Cultura/SP

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