Desenvolvido na Alemanha por Arndt and Troost em 1895, o processo até então era conhecido apenas por “Sepia Print”. Foi só a partir de 1900 que a técnica leva o nome de Marrom Van Dyke, uma comparação aos tons obtidos no resultado final muito semelhantes aos das pinturas feitas pelo pintor Belga Anthony Van Dyke.
Com uma abordagem introdutória, os participantes serão instruídos na produção dos químicos necessários para impressão com Van Dyke, escolha e sensibilização de papéis.
O encontro permite experimentações práticas para a produção de imagens através de fotogramas (imagens produzidas sem o auxílio de uma câmera ou lente).
Marrom Van Dyke
orientação: Maurício Sapata
carga horária: 6 horas
quando/que horas: dia 9 de março de 2019 (sábado) - das 10h às 17h
onde: Sede do Cidade Invertida - Rua Purpurina, 315 – Vila Madalena
para quem: Oficina voltada aos interessados na história da fotografia bem como fotógrafos e artistas que tenham o desejo em aplicar a técnica em seus trabalhos.
pré-requisito: Não é necessária experiência prévia com fotografia
quanto: R$ 400 (todo material necessário está incluso no valor) - 10% de desconto até 01/03
Maurício Sapata é fotógrafo e integrante da equipe de educadores do Cidade Invertida. Faz pesquisas em processos históricos e ministra oficinas. Também atua na preservação e no resgate cultural de outros processos fotográficos como o a fotografia lambe-lambe. É colaborador de edição da revista digital BLUR.